29/08/2013

Snapchat me!

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28/07/2012

Biblioteca erótica

fonte: http://www.marlli.com/2012/01/24/libraries-playlists-kristen/


Era um sábado em pleno verão, tinha combinado com S. numa biblioteca no centro de Lisboa.
Só a tinha vsto numa fotografia e sentia que ia em direção a um blind date, por um lado, sentia o nervosismo de uma primeira vez, mas por outro, sentia-me confiante, talvez pela excitação de um desafio novo.
Apressei os passos, apesar de estar dentro da hora combinada, a cada passo o coração batia mais forte. S. tinha-me confessado que estava comprometida, mas apesar disso, algo lhe dizia para não faltar a este encontro.

Cheguei à livraria e percorri com o olhar todos os cantos à procura de S., no canto oposto à entrada  uma mulher, observava uma estante enorme cheia de prateleiras carregadas de livros, vestia um vestido preto justo, mas nada pretencioso. O meu olhar seguiu todas as suas curvas, terminando nas pernas bem delineadas,
Avancei na direção dela, o meu instinto dizia-me que era S.

- Precisa de ajuda?” – perguntei num tom baixo junto ao ouvido dela.
S. estremeceu surpreendida com o susto. Sorriu e acenou com a cabeça. Peguei num livro escolhido ao acaso e enteguei-o, peguei num outro e fiz o convite:
“- Olá S. Juntas-te a mim naquela mesa?
“- É um prazer.” – respondeu-me.

Deixei S. passar à frente e segui-a observando todos os seus movimentos, S. não era uma mulher linda, mas o seu jeitinho de se movimentar, fazia-a de fato extremamente sexy.
Sentámo-nos numa mesa de frente um para o outro e trocámos algumas palavras numa conversa circunstancial, enquanto isso observava a sala de leitura, à exceção de duas estudantes que devoravam uma pilha de livros, apenas se encontrava um empregado, que centrava todas as suas atenções para o ecran do seu telemóvel, alheado ao que se passava à sua volta. Provavelmente porque seria um emprego de verão, pensei eu.

A conversa era trivial, nenhum de nós revelava muitas informações ao outro, apenas gostos de leitura e pouco mais.

- Conheces a secção nova da biblioteca?” – interrompi.
- Não… Confesso que nunca tinha cá vindo.” – respondeu.
- É dedicada ao erotismo!” – exclamei e fiz um gesto com a mão para me seguir.

Dirigimo-nos ao fundo de uma fila enorme de prateleiras. S., começou a vaguaer o seu olhar pelas prateleiras e esticou-se para alcançar um dos livros numa das prateleiras superiores, encostei-me a ela e segurei-lhe na mão que se esticava em direção ao livro escolhido. Senti o perfume de S., quando encostei o meu nariz ao seu pescoço e deslizei a ponta dos meus dedos ao longo do seu braço, subindo pelo pescoço e tocando ao de leve nos seus lábios.

S. mordiscou-me o dedo e de seguida chupou-me o mesmo dedo, sem nunca se virar para mim, Senti-me excitado, e percorri com o mesmo dedo o seu queixo e pescoço deixndo um rasto da sua própria saliva desenhado no seu corpo.
Continuei a tatear o seu corpo, passei pelo ombro e levei comigo a alça do vestido, fazendo com que este descaisse um pouco deixando exposto um mamilo. Eu não o via, já que estava nas costas de S., acariciei o peito dela, sentindo o mamilo duro ao mesmo tempo que lhe beijava o pescoço.
Senti a sua respiração ofegante, de repente S. deu um solavanco, afastando o meu corpo do dela, puxou a alça do vestido para cima e virou-se para mim:
- Desculpa, mas não devo…” – de uma forma doce.
- Não deves ou não queres?” – indaguei.
Os seus olhos e a sua linguagem corporal desmentiam-na, sorri e peguei na outra alça do vestido  passando o dedo no seu ombro lentamente de cima para baixo.
S., encostou-se novamente a mim e tirou ambas as alças do vestido, fazendo com que este caísse a seus pés.

- Estás louca?” – perguntei completamente apanhado de surpresa.
- Não, pelo contrario, nunca tive tão ciente daquilo que quero... quero-te agora! Aqui!” – respondeu-me, enquanto me pressionou o seu corpo contra o meu.

Não tinha reparado, mas S. expunha-se diante de mim em saltos altos e sem lingerie, afastei-me devagar enquanto contemplava o seu peito e os seus mamilos eretos de tesão. Mordeu o lábio como que me desafiando, ao mesmo tempo que sentia a sua respiração ofegante de nervosismo.
Excitado aproximei-me de novo dela e aproximei a minha boca a um mamilo e chupei-o da mesma forma que ela tinha chupado o meu dedo, fazendo com que S. soltasse um gemido abafado de prazer.
Peguei numa das mãos e levei-a para junto de uma parede, S. pôs as mãos de encontro  à parede ficando exposta para mim, com o rabo empinado esperando  que desse o próximo passo.
Aproximei-me de novo de S., prendendo-a com o meu corpo o dela de encontro à parede, queria que ela sentisse o meu pau duro.

- Quero que o sintas duro…” – segredei-lhe ao ouvido.
Uma das minhas mãos tocou-lhe na ratinha que já estava molhada e brinquei um pouco com o seu clitoris.
Não aguentei muito mais tempo, estava bastante excitado e tirei o meu pau para fora das calças, e brinquei com o seu cuzinho e ratinha, roçando-o.
- Queres que o meta dentro de ti?” - desafiei-a.
“- Ui, simm, quero-o agora na minha coninha! Fode-me.” – entre gemidos e empinando o rabo cada vez mais para mim, convidando-me a entrar.

S. estava tão molhada, que o seu mel escorria pelas pernas tal era o seu grau de excitação.
Esperava que o meu pau entrasse nela, mas ainda não seria desta vez, apesar dos seus movimentos de ancas me pedirem isso.
Ajoelhei-me por trás dela, e agarrei as suas nádegas com ambas as mãos, contemplando aquele rabo firme e bem delineado. Ajoelhei-me por trás dela e afastei as suas nádegas deixando exposta a sua ratinha rapadinha
Que coninha tão deliciosa” – pensei, mergulhando a minha boca nela. O seu sabor era doce como mel, deliciei-me, chupando e lambendo de forma vigorosa, enquanto S. se dobrava mais para mim, pedindo que continuasse naquela frenesim oral.

De repente, S. explodiu num orgasmo, as suas pernas tremeram e deixou-se cair de joelhos, ficando de quatro no chão lutand com todas as suas forças, para que não saísse um grito alto que nos denunciasse.
Aproveitando o momento, meti a cabeça do meu pau que pulsava de tesão dentro dela, tirando-o  de seguida, fiz isso algumas vezes, até ela olhar para mim e ver no seu olhar de desespero, implorando que a comesse
Virei-a de frente para mim, e bati com o meu pau no seu clitoris com pancadas secas e vigorosas, fazendo com que S. soltasse gemidos um pouco mais altos, levei o dedo indicador à mão e fiz sinal de silêncio, piscando-lhe o olho de seguida.

Sem ela esperar meti o meu pau só que desta vez bem fundo, fazendo com que S. soltasse um grito, num misto de dor e tesão, não esperava qe fosse tão fundo desta vez. As investidas do meu pau eram cada vez mais fortes e rápidas.
S. pôs-se de cócoras e montava-me a seu belo prazer impondo o seu ritmo, olhando para os meus olhos e sorrindo, como que adorando cada investida.
“- É a minha vez, de te dar prazer...” – segredou-me.
Despiu-me a t-shirt, sentindo o meu corpo quente na sua mão, de seguida, começou a beijar-me o pescoço e descendo até ao peito, Aproximou as suas mamas e deixou que os seus mamilos roçassem nos meus de forma lenta e sensual.

Tirou-me as calças, sem pressas, e fiquei nú exposto a ela. Mergulhou a sua boca no meu umbigo e segurou o meu pau numa das suas mãos enqaunto o mirava pelo canto do olho.
- Quero mamar-te! Quero meter o teu caralho duro na minha boca e chupá-lo todinho.” disse-o, enquanto me masturbava lentamente.
Deixei S. realizar o que me prometera à instantes, mas quando o abocanhou ouvimos passos,e vestir-nos à pressa saindo o mais rápido dali.

Na saída, olhei de relance para uma das mesas e uma estudante não tirava os olhos de nós, com um sorriso cúmplice estampado na cara, terá sido uma testemunha?

11/03/2012

Limpeza aqui no pedaço (exclusivo facebook)

Limpeza total!

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09/03/2012

Desafio-te...

... a desafiares-me... tens coragem?

08/03/2012

Deixa-me...

... ser o teu urso de peluche esta noite!