29/07/2008

A menina sabe muito...


Já nos tínhamos visto várias vezes naquele café que íamos depois de jantar, porque apesar de colegas durante o dia, éramos também amigos durante a noite. Ela era irmã de uma colega e apesar de nunca termos sido apresentados, trocámos algumas palavras de circunstância. O tempo foi passando e aquele ritual semanal deixou de ter a frequência do costume, até ao dia em que deixamos de nos ver fora do local de trabalho.

Num dia fiquei a trabalhar até tarde. Tinha recebido um briefing e o deadline terminava às primeiras horas da manhã do dia seguinte, obrigando-me a fazer horas extra.

Tinha planeado fazer uma pausa para jantar, para fazer um forcing final nas três horas seguintes. Quando me ia a levantar da minha secretária surge uma janelinha de pop-up.

J. quer adicionar-te no Messenger.

Aceitar?

Olhei para aquela janela que me saltara à frente com desconfiança, mas depois pensei porque não?

J. diz:

Olá

Sofa surfer diz:

Olá?!?

J. diz:

Não me estás a reconhecer na foto?

Sofa surfer diz:

Hum… és a irmã da (…)?

J. diz:

Sim, por uns instantes pensei que não me reconhecesses…

Sofa surfer diz:

Reconheci-te sim… apesar de nunca termos sido oficialmente apresentados, ainda trocámos algumas palavras.

J. diz:

Pois, mas soube-me a pouco…

Sofa surfer diz:

Como assim?

(fiz-me de parvo)

J. diz:

Então… já andava de olho em ti há algum tempo, mas depois vocês deixaram de tomar cafés e perdi o teu contacto…

Sofa surfer diz:

Mau Maria… andas de olho em mim há algum tempo? Não me digas que me andas a seguir… medo!

J. diz:

Lol, claro que não!!! Tenho perguntado por ti à minha irmã…

Sofa surfer diz:

Engraçado, ela nunca comentou nada há cerca de ti…

J. diz:

E não tinha que comentar, pedi-lhe para não fazer isso…

Sofa surfer diz:

E fez um excelente trabalho!

J. diz:

Lol. A que horas sais?

(eh lá a miúda é directa!!!)

Sofa surfer diz:

Não sei. Ainda tenho trabalho para umas quatro horas.

J. diz:

Hummm… e depois?

Sofa surfer diz:

Vou para casa dormir. Amanhã é outro dia!

(pausa)

J. diz:

Não queres vir cá a casa? Faço-te um café, conversamos um bocadinho e fazes-me companhia enquanto faço a mala.

Sofa surfer diz:

Vais para onde?

J. diz:

Vou ter com os meus pais ao Algarve. Eles já lá estão e querem que vá ter com eles.

Sofa surfer diz:

Sinceramente não sei, quando tiver despachado digo-te qualquer coisa por aqui, ok?

J. diz:

Ok, fico à espera. Beijos…

Sofa surfer diz:

Beijos

(três horas depois)

Sofa surfer diz:

Hello! Já fizeste a mala?

J. diz:

Olá! Não… estava à espera da tua companhia!

Sofa surfer diz:

Só me faltava esta, agora depois de catorze horas aqui ainda vou fazer a mala para os outros irem de férias…

J. diz:

Nada disso, quero apenas companhia!

(resolvi provocá-la)

Sofa surfer diz:

Desculpa a pergunta… mas que idade tens?

J. diz:

20. Porquê?

(só me faltava esta!!! Neste parque de diversões só entram meninas acima dos 25!!)

Sofa surfer diz:

Vou-te ser sincero. Acho que és muito nova!

J. diz:

E o que a idade tem a ver? Posso ter apenas 20 mas o que conta é a experiência!!!

Sofa surfer diz:

O que é que a experiência tem a ver com fazer malas e fazer companhia?

(provoquei)

J. diz:

Vem cá ter que eu mostro-te pessoalmente…

Sofa surfer diz:

Ui… Tas cheia de confiança…

(adoro provocar…)

J. diz:

Bem, vens ou não vens?

Sofa surfer diz:

Ok, a ver se aprendo alguma coisinha de como fazer malas com uma mulher experiente!

J. diz:

Lol. Tou à tua espera, não te demores.

Sofa surfer diz:

Ok. Tou a sair.

-----------------fim de conversação-----------------------

Saí do trabalho nada confiante em relação àquele encontro imediato de terceiro grau, toquei à porta e ela abriu-se de imediato. Apanhei o elevador e carreguei no botão do segundo andar. À porta, ela esperava-me com uma farda da TMN, descobri mais tarde que ela fazia acções de praia no Verão.

Beijámo-nos na face e entrei atrás dela, levou-me para uma pequena sala de estar, iluminada apenas com velas. Sentei-me no sofá, enquanto ela saía, voltando um pouco mais tarde com um café.

“ – Então já fizeste a mala?” – perguntei

“ – Ainda não, já te disse que estava à tua espera…” – respondeu sorrindo.

“ - … mas antes disso, vou tomar um duche rápido, estive o dia todo na praia.”

Entrou na casa de banho e fechou a porta atrás dela, ouvi o chuveiro a escorrer água. Momentos depois, abriu a porta com uma toalha enrolada ao corpo. Sorriu para mim e disse:

“- Deixa-me só vestir qualquer coisa mais confortável e já te venho fazer companhia.”

Dirigiu-se para o corredor e voltou uns instantes depois com um quimono de seda preto, curto. Foi novamente para a casa de banho, mas desta vez deixou a porta aberta ao mesmo tempo que penteava o cabelo e dava para nos vermos um ao outro. Fomos conversando até que disse:

“- Vamos para o quarto dos meus pais… lá tenho mais espaço para fazer a mala.”

Fui atrás dela pelo corredor que tantas vezes entrara e saíra, chegando ao quarto, não fiz muita cerimónia e sentei-me na cama enquanto ela ia amontoando roupa junto à mala. Abriu a mala e começou a ordenar as peças de roupa por tamanhos, no fundo ficavam as maiores e em cima as mais pequenas.

Na brincadeira começou a mandar peças de lingerie para cima de mim, provocando-me. Peguei numas cuequinhas fio dental minúsculas, rindo disse-lhe: “ - Não sabia que faziam assim tão pequeninas…”

De joelhos em cima da cama, debruçou-se sobre mim e disse: “ – É pequenina mas muito sensual!”. Naquela posição, de quatro inclinada para mim, o quimono abriu-se um pouco revelando um seio pequeno mas bem desenhado. Olhei para o seu peito descoberto e respondi: “ – Estou a ver que sim!”.

Ela apercebera-se naquele momento do seu seio exposto e em vez de o esconder, pegou na minha mão e pô-la em cima deste, sorrindo: “ – Não quero apenas que o vejas, quero que o sintas…”

Incrédulo, levantei-me da cama e disse: “ – Não achas que estamos a ir depressa demais? Ainda me incomoda a tua idade, sabes? Não me sinto confortável com a situação…”

“ – E eu já te disse que o que conta é a experiência… em relação ao conforto também prefiro voltar para a salinha… este é o quarto dos meus pais!”. Pegou na minha mão e guiou-me novamente pelo corredor escuro de volta à sala de estar iluminada pelas velas, ajoelhou-se no sofá de costas para mim, esperando que eu me sentasse ao lado dela.

Sentado no sofá, ela ficou um tempo naquela posição, ela sabia que eu estava a contemplar o corpo dela e deixou-se estar, fingindo distraída. O seu quimono, agora mais levantado, revelava uma outra surpresa, uma cuequinha fio dental com um padrão escocês, típica de uma qualquer fantasia com uma menina colegial…

Iluminada pelas velas, aquela imagem excitou-me. Puxei-a para mim, obrigando-a a sentar-se ao meu colo, sentindo o meu pau rijo debaixo dela. Rapidamente despi-lhe aquele quimono que já há algum tempo pedia para ser tirado.

Tirou-me a t-shirt e desapertou-me o cinto sem desviar os olhos dos meus e puxou-me as calças para baixo, deixando-me prostrado naquele sofá de dois lugares, apenas de boxers.

Beijámo-nos num beijo longo e quente, as nossas línguas competiam entre si ferozmente. Acariciei um dos seios e chupei-o com força, ela tirou-me a mão e levantou-se do sofá, encaminhando-se para a porta. Parou, olhou para trás e perguntou com um ar inocente: “- És guloso?”

“Sim, muito!!!” – respondi com olhos postos naquele rabo empinadinho tão bem encaixado no fio dental.

Voltou, trazendo na mão uma lata de chantilly em spray. Parou à porta da salinha e começou a despejar o chantilly por cima dos mamilos até os cobrir por completo, sem pressas, enquanto me fitava pelo canto do olho.

A seguir virou-se de costas para mim e em movimentos lentos, numa dança sensual, tirou as cuequinhas que desceram lentamente até aos seus tornozelos. Pegou na lata de novo e despejou mais daquele chantilly sobre a zona púbica, mandando de seguida a lata para cima do sofá onde estava, deliciado com aquele espectáculo privado.

Pôs-se de quatro e avançou lentamente, gatinhando em minha direcção. Perto de mim, tão perto que sentia a sua respiração acelerada, segredou-me: “-Come-me até à ultima gota de chantilly…”.

Levantei-me e segurei as suas ancas, sentando-a na borda do sofá, ajoelhei-me diante dela e comecei a chupar os seus mamilos que estavam duros, cheios de tesão. Agarrou-me nos cabelos e empurrou a minha cabeça de encontro ao seu peito.

Desci o seu corpo lentamente, deixando um traço de saliva até ao umbigo, onde brinquei com a língua, enquanto ela soltava suspiros. Desci um pouco mais e enterrei a cabeça naquele pipi lambuzando-me no chantilly que ainda sobrava no corpo dela, chupando aquele grelo húmido e quente.

Deixou-se cair para trás e entre gemidos de prazer, dizia: “ – Come-me… come-me todinha!”, o que me dava mais tesão, ao mesmo tempo que me aplicava naquele minete com dose extra de açúcar…

Pegou no frasco de chantilly, que estava caído aos seus pés e agitou-o:

“ – Temos que acabar com isto…”, levantando-se do sofá, empurrou-me para cima deste, entornando o resto do chantilly pelo meu corpo, dando especial destaque ao meu pau que já se levantava para ela há muito tempo.

Ao contrário de mim, começou por baixo. Passou a língua pelos testículos, brincando com eles por um tempo, num misto de prazer e cócegas, lentamente foi subindo o meu órgão da base, sorvendo todo o chantilly que se encontrava no trajecto até à cabeça. Chegando à ponta abocanhou-o todo, senti o fundo da sua garganta bater nele, retirando-o bem devagar da sua boca.

O meu pau reluzia à luz das velas, enquanto escorria ainda um pouco da saliva que ela tinha deixado. Com pouco tempo para contemplações, enfiou-o na boca de novo e chupou-o com muita vontade a um ritmo doido.

Antes que me viesse, já ela tinha começado a subir o meu corpo com a ponta da língua, fazendo o mesmo trajecto que tinha feito no corpo dela, mas no sentido inverso. Umbigo… mamilos. Voltou a beijar-me na boca, as nossas línguas trocavam agora os sucos que antes tínhamos provado com o açúcar do chantilly. Os nossos corpos uniam-se pegajosos com os restos daquele creme branco e as nossas mãos tocavam cada um dos sexos dando prazer mútuo.

Passei um dedo nos seus grandes lábios e senti a sua rata bem molhadinha, convidando-a a penetrá-la. Com dois dedos escorreguei para dentro dela bem fundo, brincando em volta do seu ponto G. Ela gemeu… gritou… suspirou, enquanto me batia uma punheta ao mesmo ritmo que a estimulava.

Deitou-se de lado, encostou-se a mim, levantou uma perna e disse:

“ – Mete-o todo dentro de mim!”

Eu acedi ao seu pedido, mas antes peguei nele e dei-lhe umas batidas secas no clítoris dela. Enterrei-o bem fundo, enquanto lhe acariciava os seios e o clítoris alternadamente. Ela agarrou-me uma nádega e mostrou-me qual o ritmo a que seria ser fodida, entre o rápido e fundo e o lento não tão fundo.

Ao ritmo desenfreado, ordenava-me: “ – Vai até ao fundo… fode-me com força!”. Os meus tomates batiam nos seus lábios vaginais, não conseguia ir mais fundo que aquilo!

Mudámos de posição, ela por cima de mim, de cócoras e eu sentado no sofá, disse: “ – Não te mexas, quero te foder agora!”. Tomou a iniciativa e fizemos sexo como ela quis, deixando-se cair até sentir o meu ventre bater com força de encontro às nádegas dela, enquanto que obcecada olhava para o meu pau a entrar e sair dela.

Perguntei-lhe: “ – Gostas de o ver a entrar em ti?”

“ – Adoro, nem sabes o quanto me excita…” e cavalgou até lhe faltarem as forças nas pernas. Mudámos de novo, deitados no sofá de lado, pegou no meu pau e enfiou-o dentro dela. Às primeiras bombadas, senti que me estava quase a vir e disse-lhe: “ – Tou quase…”

“ – Vem-te para o meu cu, mas nada de metê-lo!” – rindo-se.

Apontei para o cuzinho dela e deixei jorrar aquele líquido branco e espesso. De quatro, acariciou o seu clítoris com movimentos lentos enquanto sentia o esperma escorrer pernas abaixo.

Depois deitámo-nos de frente um para o outro e perguntou-me: “ – Ainda achas que a idade tem a ver com experiência?”

“ – Há excepções à regra…” – respondi-lhe com um sorriso maroto.


Fotografia: Fiambrella