20/11/2012
28/07/2012
Biblioteca erótica
fonte: http://www.marlli.com/2012/01/24/libraries-playlists-kristen/
Era um sábado em pleno verão, tinha combinado com S. numa
biblioteca no centro de Lisboa.
Só a tinha vsto numa fotografia e sentia que ia em direção a um blind date, por um lado, sentia o nervosismo de uma primeira vez, mas por outro, sentia-me confiante, talvez pela excitação de um desafio novo.
Só a tinha vsto numa fotografia e sentia que ia em direção a um blind date, por um lado, sentia o nervosismo de uma primeira vez, mas por outro, sentia-me confiante, talvez pela excitação de um desafio novo.
Apressei os
passos, apesar de estar dentro da hora combinada, a cada passo o coração batia
mais forte. S. tinha-me confessado que estava comprometida, mas apesar disso,
algo lhe dizia para não faltar a este encontro.
Cheguei à
livraria e percorri com o olhar todos os cantos à procura de S., no canto oposto à
entrada uma mulher, observava uma
estante enorme cheia de prateleiras carregadas de livros, vestia um vestido
preto justo, mas nada pretencioso. O meu olhar seguiu todas as suas curvas,
terminando nas pernas bem delineadas,
Avancei na direção dela, o meu instinto dizia-me que era S.
Avancei na direção dela, o meu instinto dizia-me que era S.
“- Precisa
de ajuda?” – perguntei num tom baixo junto ao ouvido dela.
S.
estremeceu surpreendida com o susto. Sorriu e acenou com a cabeça. Peguei num
livro escolhido ao acaso e enteguei-o, peguei num outro e fiz o convite:
“- Olá S.
Juntas-te a mim naquela mesa?”
“- É um prazer.” – respondeu-me.
“- É um prazer.” – respondeu-me.
Deixei S.
passar à frente e segui-a observando todos os seus movimentos, S. não era uma
mulher linda, mas o seu jeitinho de se movimentar, fazia-a de fato extremamente
sexy.
Sentámo-nos
numa mesa de frente um para o outro e trocámos algumas palavras numa conversa circunstancial, enquanto isso
observava a sala de leitura, à exceção de duas estudantes que devoravam uma
pilha de livros, apenas se encontrava um empregado, que centrava todas as suas
atenções para o ecran do seu telemóvel, alheado ao que se passava à sua volta.
Provavelmente porque seria um emprego de verão, pensei eu.
A conversa
era trivial, nenhum de nós revelava muitas informações ao outro, apenas gostos
de leitura e pouco mais.
“- Conheces
a secção nova da biblioteca?” – interrompi.
“- Não…
Confesso que nunca tinha cá vindo.” – respondeu.
“- É
dedicada ao erotismo!” – exclamei e fiz um gesto com a mão para me
seguir.
Dirigimo-nos
ao fundo de uma fila enorme de prateleiras. S., começou a vaguaer o seu olhar
pelas prateleiras e esticou-se para alcançar um dos livros numa das prateleiras superiores,
encostei-me a ela e segurei-lhe na mão que se esticava em direção ao livro
escolhido. Senti o perfume de S., quando encostei o meu nariz ao seu pescoço e
deslizei a ponta dos meus dedos ao longo do seu braço, subindo pelo pescoço e
tocando ao de leve nos seus lábios.
S. mordiscou-me o dedo e de seguida chupou-me o mesmo dedo,
sem nunca se virar para mim, Senti-me excitado, e percorri com o mesmo dedo o
seu queixo e pescoço deixndo um rasto da sua própria saliva desenhado no seu
corpo.
Continuei a tatear o seu corpo, passei pelo ombro e levei comigo a alça do vestido, fazendo com que este descaisse um pouco deixando exposto um mamilo. Eu não o via, já que estava nas costas de S., acariciei o peito dela, sentindo o mamilo duro ao mesmo tempo que lhe beijava o pescoço.
Continuei a tatear o seu corpo, passei pelo ombro e levei comigo a alça do vestido, fazendo com que este descaisse um pouco deixando exposto um mamilo. Eu não o via, já que estava nas costas de S., acariciei o peito dela, sentindo o mamilo duro ao mesmo tempo que lhe beijava o pescoço.
Senti a sua
respiração ofegante, de repente S. deu um solavanco, afastando o meu corpo do
dela, puxou a alça do vestido para cima e virou-se para mim:
“- Desculpa, mas não devo…” – de uma forma doce.
“- Desculpa, mas não devo…” – de uma forma doce.
“- Não
deves ou não queres?” – indaguei.
Os seus
olhos e a sua linguagem corporal desmentiam-na, sorri e peguei na outra alça do
vestido passando o dedo no seu
ombro lentamente de cima para baixo.
S., encostou-se novamente a mim e tirou ambas as alças do vestido, fazendo com que este caísse a seus pés.
S., encostou-se novamente a mim e tirou ambas as alças do vestido, fazendo com que este caísse a seus pés.
“- Estás
louca?” – perguntei completamente apanhado de surpresa.
“- Não, pelo contrario, nunca tive tão ciente daquilo que quero... quero-te agora! Aqui!” – respondeu-me, enquanto me pressionou o seu corpo contra o meu.
“- Não, pelo contrario, nunca tive tão ciente daquilo que quero... quero-te agora! Aqui!” – respondeu-me, enquanto me pressionou o seu corpo contra o meu.
Não tinha
reparado, mas S. expunha-se diante de mim em saltos altos e sem lingerie,
afastei-me devagar enquanto contemplava o seu peito e os seus mamilos eretos de
tesão. Mordeu o lábio como que me desafiando, ao mesmo tempo que sentia a sua respiração ofegante de nervosismo.
Excitado
aproximei-me de novo dela e aproximei a minha boca a um mamilo e chupei-o da
mesma forma que ela tinha chupado o meu dedo, fazendo com que S. soltasse um
gemido abafado de prazer.
Peguei numa
das mãos e levei-a para junto de uma parede, S. pôs as mãos de encontro à parede ficando exposta para mim, com
o rabo empinado esperando que
desse o próximo passo.
Aproximei-me de novo de S., prendendo-a com o meu corpo o
dela de encontro à parede, queria que ela sentisse o meu pau duro.
“- Quero que o sintas duro…” – segredei-lhe ao ouvido.
Uma das minhas mãos tocou-lhe na ratinha que já estava
molhada e brinquei um pouco com o seu clitoris.
Não aguentei muito mais tempo, estava bastante excitado e
tirei o meu pau para fora das calças, e brinquei com o seu cuzinho e ratinha,
roçando-o.
“- Queres
que o meta dentro de ti?” - desafiei-a.
“- Ui, simm,
quero-o agora na minha coninha! Fode-me.” – entre gemidos e empinando o rabo
cada vez mais para mim, convidando-me a entrar.
S. estava tão
molhada, que o seu mel escorria pelas pernas tal era o seu grau de excitação.
Esperava que o meu pau entrasse nela, mas ainda não seria desta vez, apesar dos seus movimentos de ancas me pedirem isso.
Esperava que o meu pau entrasse nela, mas ainda não seria desta vez, apesar dos seus movimentos de ancas me pedirem isso.
Ajoelhei-me
por trás dela, e agarrei as suas nádegas com ambas as mãos, contemplando aquele
rabo firme e bem delineado. Ajoelhei-me por trás dela e afastei as suas nádegas
deixando exposta a sua ratinha rapadinha
“Que
coninha tão deliciosa” – pensei, mergulhando a minha boca nela. O seu sabor era
doce como mel, deliciei-me, chupando e lambendo de forma vigorosa, enquanto S.
se dobrava mais para mim, pedindo que continuasse naquela frenesim oral.
De repente,
S. explodiu num orgasmo, as suas pernas tremeram e deixou-se cair de joelhos, ficando de quatro no
chão lutand com todas as suas forças, para que não saísse um grito
alto que nos denunciasse.
Aproveitando
o momento, meti a cabeça do meu pau que pulsava de tesão dentro dela,
tirando-o de seguida, fiz isso
algumas vezes, até ela olhar para mim e ver no seu olhar de desespero,
implorando que a comesse
Virei-a de
frente para mim, e bati com o meu pau no seu clitoris com pancadas secas e
vigorosas, fazendo com que S. soltasse gemidos um pouco mais altos, levei o
dedo indicador à mão e fiz sinal de silêncio, piscando-lhe o olho de seguida.
Sem ela
esperar meti o meu pau só que desta vez bem fundo, fazendo com que S. soltasse
um grito, num misto de dor e tesão, não esperava qe fosse tão fundo desta vez.
As investidas do meu pau eram cada vez mais fortes e rápidas.
S. pôs-se de cócoras
e montava-me a seu belo prazer impondo o seu ritmo, olhando para os meus olhos
e sorrindo, como que adorando cada investida.
“- É a minha
vez, de te dar prazer...” – segredou-me.
Despiu-me a
t-shirt, sentindo o meu corpo quente na sua mão, de seguida, começou a beijar-me
o pescoço e descendo até ao peito, Aproximou as suas mamas e deixou que os seus
mamilos roçassem nos meus de forma lenta e sensual.
Tirou-me as
calças, sem pressas, e fiquei nú exposto a ela. Mergulhou a sua boca no meu
umbigo e segurou o meu pau numa das suas mãos enqaunto o mirava pelo canto do
olho.
“- Quero
mamar-te! Quero meter o teu caralho duro na minha boca e chupá-lo todinho.”
disse-o, enquanto me masturbava lentamente.
Deixei S.
realizar o que me prometera à instantes, mas quando o abocanhou ouvimos passos,e vestir-nos à
pressa saindo o mais rápido dali.
Na saída,
olhei de relance para uma das mesas e uma estudante não tirava os olhos de nós,
com um sorriso cúmplice estampado na cara, terá sido uma testemunha?
17/03/2012
11/03/2012
Limpeza aqui no pedaço (exclusivo facebook)
Limpeza total!
Durante o mês de Março este perfil vai ser sujeito a uma limpeza de contatos. Quem estiver interessado em continuar a receber actualizações do blogue, ponha um like neste post ou envie mensagem privada. Até ao final deste mês irei repetir este post. Basta por um like apenas uma vez. A gerência agradece!
(é exclusivo para o facebook, quem não estiver por lá ainda, aproveite e adicione!)
link:
https://www.facebook.com/nestesofavermelho
09/03/2012
08/03/2012
04/03/2012
Observo-te

Ao contrário do que seria previsto, inclinas-te mais um pouco, e deixas-me deliciar a vista e imaginar-te comigo... possuindo-te!
De repente volto à realidade e já te tapaste, atrapalhada com aquele pequeno acidente... apressas-te a tomar o café e a sair porta fora...
Eu sigo todos os teus movimentos até não estares mais ao alcance da minha vista.
25/02/2012
Adoro...

24/02/2012
Momento kodak

Eu chamo-lhe tesão, tu preferes quimica, mas essas divergências de semântica ficam dissipadas, quando te observas no espelho que nos reflete enquanto eu te penetro por trás. Soltas um gemido, ao mesmo tempo que eu explodo dentro de ti!
19/02/2012
Momentos

Observava-te pelos corredores da empresa enquanto diambulavas como se não soubesses que os meus olhos caiam sobre ti... Um dia tive a coragem de te sussurar ao ouvido: "-Tens a noção do quão és sexy?"
Coraste e saiste daquele corredor sem dizer nenhuma palavra. Por us dias não fui capaz de t olhar nos olhos sempre que nos cruzávamos. Até que um dia, tomaste a iniciativa e fizeste deste momento, único!
Observei-te enquanto te despias diante de mim, com tanta sensualidade que deixaste-me especado a olhar para ti...
Será sempre esta imagem que guardarei de ti, de nós. Para sempre...
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